quinta-feira, fevereiro 07, 2008

À cause de....


Parece que o Atlas não pode mais com os meus devaneios literários na sua caixa de comentários e aconselhou-me vivamente a fazer um post naquilo a que eu chamo blog (alguns poderão chamar-lhe bebé, são livres de o fazer...).
Acontece que não tenho rigorosamente nada para dizer, ao que vou entrar em devaneios dementes sobre tudo um pouco (na esperança que alguém leia e me atribua um prémio qualquer, mas outros já tentaram o mesmo antes de mim, neste mesmo blog, e alegadamente ainda népia).
Ora bem, um blog é suposto ser um local de análise da actualidade, mas como a minha mentalidade está congelada aí por volta do século XIX, tenho muita dificuldade em analisar a actualidade.
Vou portanto analisar o cair do pó.
Com este tema tão interessante que levantei sei que já não há ninguém a ler o post, sendo assim posso dar-me ao luxo de dizer as maiores barbaridades do planeta e cometer os crimes mais hediondos contra a língua Portuguesa (para além dos habituais) que ninguém vai reparar.
Mas se calhar fica para amanhã. Hoje já chega, até eu já estou farta de me ouvir.


Sim e aquele é o aglomerado de palavras com menor probabilidade de um dia vir a merecer o título de Ode... ao buraco na minha sapatilha...

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