sábado, fevereiro 23, 2008

Impressões




Vista Panorâmica de Paris sobre o Rio Sena


Sacré Coeur e Disneyland Paris


Igreja de Auvers-sur-Oise (localidade onde viveram vários pintores impressionistas) e campas de Vincent e Theo van Gogh.

O meu poster e da Adriana no IJUP e Churrascão da FMUP


sexta-feira, fevereiro 22, 2008

O almoço dos remadores

RenoirAuguste Renoir - Le déjeuner des canotiers.
Musée d'Orsay, Paris
impressionante

In a dark alley

Tira a câmara das mamas da...
Nem sempre temos de estar melancólicos para podermos comunicar. Dizem alguns que o impossível é não o fazer. Que a cada momento mensagens subliminares soltam-se dos nossos umbigos como corvos e voam em todas as direcções.
Não temos sempre de lamentar e muito menos repisar o já calcado.
Por vezes a euforia invade-nos como néons de mil cores. O Mundo anda à roda e a sua instabilidade consome-nos os sentimentos: misturam-se num tornado de risos, de loucura. Rimo-nos. Muito. Sem saber porquê.
E comunicamos... Alegria, muita alegria, desmedida, impensada, longínqua da felicidade. Um ópio tão perfeito!
As pétalas de lilases chovem-nos sobre as cabeças e temos os tornozelos banhados por águas de prata.
Irreflexão. Ciclo vicioso. Emoções demasiado inebriantes entorpecem-nos os sentidos, afogam-nos os transportadores.
Dependência. Solidão.
Suores frios por deixar, por não ter, por não viver.
E por fim memórias das mais amargas. Fel no coração por estes dias não serem mais hoje nem um amanhã de moldura dourada.
As cores rodam, giram, borratam, IMPRESSIONAM, não nos dão tempo à fixação, não colam às retinas e depois desvanecem. Tristes.
Pétalas de lilás que já secaram. Águas que estagnaram.




Que dias tão felizes que tenho vivido. Que turbilhão de emoções mais-que-perfeitas que não consegui comunicar de outra forma.
Devem ser da vida de outra pessoa. Não posso ser mais que uma espectadora ocasional deste enigma sem protagonista.

[Paris]
[IJUP]
[Churrascão]
e mais... mais..
.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

3 Anos....

Sabemos que as coisas são especiais quando olhámos para trás e vemos que fizeram uma qualquer diferença, que nos mudaram a nós ou ao Mundo.
Sabemos que as coisas importam quando a sua falta nos angustia e a sua presença associa-se a uma felicidade indescritível.
Sabemos que gostamos quando nos preocupámos em melhorar, agradar, polir, aprumar.
Sabemos que amamos quando vertemos assim mesmo a alma nua.
Sabemos que dependemos se pusermos uma parte da vida nisso.
Sabemos que fazemos a diferença quando vemos essa diferença, quando nos dizem que importamos.
Eu sei que o conspirações é especial, eu sei que não vivo sem ele, eu sei que dependo dele para a minha felicidade, sanidade para enfrentar as pequenas derrotas de todos os dias e para partilhar a grande vitória que é sobreviver.
Sobretudo SEI que nada do que aqui escrevo teria qualquer importância se não recebesse o vosso apoio, os vossos comentários e, sobretudo, a vossa AMIZADE.


A conspirar desde 3.Jan.2005 - 3 anos de blog

Vantagens

Vantagen(s) de ter um blog grande, antigo (este deve ter assistido ao achamento do Brasil) e interminavelmente chato:
-Tens de ler o meu blog todinho!!!
«Ia, depois de tu leres o meu, terei todo o prazer»

Enfim, seja como for: integralmente ou em partes, aí está para vocês o lerem (e eu também)
Incerteza da história, por Diogo

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Notícia de Última Hora!!!

Parece que há um trabalho sobre Repolhos a ser apresentado no IJUP.
Pretendo levar isto até às últimas consequências e conhecer os autores para averiguar responsabilidades e ver se aufiro direitos sobre a propriedade intelectual (meheheheh, crente...).
Agora a sério, gostava de saber quem é que andou a enfiar repolhos num HPLC (cromatógrafo de alta resolução)... É que não se faz! Não mesmo!

À cause de....


Parece que o Atlas não pode mais com os meus devaneios literários na sua caixa de comentários e aconselhou-me vivamente a fazer um post naquilo a que eu chamo blog (alguns poderão chamar-lhe bebé, são livres de o fazer...).
Acontece que não tenho rigorosamente nada para dizer, ao que vou entrar em devaneios dementes sobre tudo um pouco (na esperança que alguém leia e me atribua um prémio qualquer, mas outros já tentaram o mesmo antes de mim, neste mesmo blog, e alegadamente ainda népia).
Ora bem, um blog é suposto ser um local de análise da actualidade, mas como a minha mentalidade está congelada aí por volta do século XIX, tenho muita dificuldade em analisar a actualidade.
Vou portanto analisar o cair do pó.
Com este tema tão interessante que levantei sei que já não há ninguém a ler o post, sendo assim posso dar-me ao luxo de dizer as maiores barbaridades do planeta e cometer os crimes mais hediondos contra a língua Portuguesa (para além dos habituais) que ninguém vai reparar.
Mas se calhar fica para amanhã. Hoje já chega, até eu já estou farta de me ouvir.


Sim e aquele é o aglomerado de palavras com menor probabilidade de um dia vir a merecer o título de Ode... ao buraco na minha sapatilha...